Prospector Captall

Prospecção de Mercados e Captação de Clientes.

Acabamos de contratar o experiente consultor Edson Marques. Terá como principal função chefiar a equipe de Vendas das empresas Calçadas do Brasil e Apoio Operacional. Começou suas atividades conosco, oficialmente, em 01 de Julho de 2013.

Também criamos um eficiente Sistema de Atendimento, e que já está funcionando (a partir de 01.07.2013) nos Conjunto 1302 e 1309 do Edifício Mirante do Vale. Fones: (11) 3715-7336 e (11) 9.6676-7730 (Edson). Logo mais teremos outras linhas, com vários atendentes.

O que fundamenta este departamento (Prospector Captall) é a ideia 134 — extremamente revolucionária na área de Vendas. Por essa razão que ainda não a tornamos pública — exceto para nossos clientes. Se for de seu interesse, identifique-se, e solicite por telefone uma cópia do texto completo.

Esse critério é fundamentado sobre o conceito de Vendas Intercontratuais — método de vendas que está em fase de refinamento teórico a cargo da empresa EMc³ Consultoria.



Negócios Colaborativos: você está preparado?

"Os modelos estratégicos tradicionais já não conseguem explicar as novas relações de mercado. O modelo das 5 forças de Michael Porter é baseado nas ameaças competitivas, quais sejam:

• as ameaças de novos entrantes;
• o poder de negociação dos fornecedores;
• o poder de negociação dos compradores;
• as ameaças de produtos e serviços substitutos; e
• a rivalidade entre as empresas existentes.

Porter recomenda que a estratégia das empresas seja construída a partir da avaliação racional dessas forças, com base numa análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças). Não podemos ignorar a importância da avaliação do cenário competitivo. Mas o que Porter e muitos outros consultores tradicionais propõem (erradamente) é a incansável busca do lucro através de uma estratégia baseada na antecipação de ameaças e na construção de uma posição de força.

A história demonstra que grandes impérios foram construídos dessa forma. E essa mesma história comprova que todo grande império é cercado de inimigos que tramam sua destruição. Conquistadores são temidos, mas também temem: é o circuito do medo. Nosso mundo vem evoluindo para um novo patamar de consciência. Essa é uma afirmação vaga e de difícil comprovação, mas que tem o valor de instigar novos enfoques das circunstâncias.

Alguns indicadores dessa transformação são concretos e sensíveis, particularmente para os temas relacionados com direitos humanos, preservação do planeta e cidadania. Outros são mais abstratos e revelados através de atitudes coletivas como o crescente repúdio a autoridades externas (principalmente as institucionais), o desejo de protagonizar e a ênfase no desenvolvimento pessoal.

Presenciamos a valorização do indivíduo e o reconhecimento da interdependência como caminho para uma vida melhor.

As implicações dessa nova consciência para os negócios não são poucas e nem triviais. Uma das mais importantes, e que "explica" a falência do modelo de Porter, é a relevância da "inclusão". Não aceitamos ser excluídos com a mesma resignação de antes.

Essa atitude, de certo modo "rebelde", oferece a interessante oportunidade de revisão do caminho estratégico indicado por Porter, onde "competir" dá lugar a "colaborar".

As forças ameaçadoras, se "incluídas", podem adquirir o status de forças construtoras do negócio.

Pedimos a um psicanalista, certa vez, que definisse o amor. Sua resposta foi "amor é o legítimo interesse pela felicidade do outro". Falar de "amor" no contexto de negócios pode parecer tão estranho como falar de "medo". Então vamos parafrasear a definição do psicanalista e ater-nos ao conceito: "o legítimo interesse pela satisfação do outro".

Esse é o conceito fundamental para os negócios no contexto da nova consciência social, capaz de construir novos "impérios" que serão sustentáveis porque serão "inclusivos", ou seja, terão como missão a satisfação (negociada) das partes interessadas.

Colaboração requer confiança e implica em compartilhamento de decisões e disposição para negociar.

Quem não estiver preparado para isso irá continuar consumindo seus recursos para construir muralhas e tentar impedir que os inimigos as derrubem."



Matéria originalmente escrita por Flavio Ferrari, com revisão de Edson Marques.